regresso ao lugar dos abraços inocentes
e se por acaso não te encontrar no calor das tardes de verão
haverei sempre de te encontrar no coração da poesia.
Regresso a ti, como tu me regressas de cada vez que ouço a nossa canção
de cada vez que as andorinhas cantam novas melodias na primavera.
Regresso ati e tu regressas-me no coração do poema
no silêncio das palavras que nunca fui capaz de te dizer.
SÃO GONÇALVES, in O SILENCIOSO CANTO DAS AVES MIGRATÓRIAS (a publicar)
no silêncio das palavras que nunca fui capaz de te dizer.
SÃO GONÇALVES, in O SILENCIOSO CANTO DAS AVES MIGRATÓRIAS (a publicar)